“A iniciativa desse encontro interdisciplinar é muito interessante. Deveríamos transformar isso em rotina e não fazer apenas em momentos de emergência. Aqui conseguimos mapear o que temos de conhecimento nas diversas áreas que envolvem a febre amarela e as lacunas que precisamos pesquisar. A meta, agora, é avançar para um planejamento concreto de ações para preencher essas lacunas. Com esse conhecimento sistematizado, podemos enfrentar surtos com muito mais previsibilidade”, segundo Márcia Chame dos Santos, coordenadora do Centro de Informação em Saúde Silvestre e do Programa Institucional Biodiversidade & Saúde da Fiocruz. #FundaçãoRenova
Post 34 – Márcia
Publicado em: 19/01/2017
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