Reparação Bacia do Rio Doce

Oficina de educação financeira orienta profissionais de Assistência Social e Educação

Publicado em: 28/05/2019

Proteção Social

O objetivo da formação é levar aos participantes debates sobre consumo, tomadas de decisão e gestão de renda

 

Na última quinta-feira, 16/05, profissionais da Assistência Social de Caratinga, no Vale do Rio Doce (MG), participaram de uma oficina de educação financeira. O objetivo é oferecer orientações sobre planejamento financeiro e gestão de finanças pessoais. O evento é uma iniciativa do Programa de Proteção Social da Fundação Renova, em parceria com a Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF).

As oficinas, que acontecem em 35 municípios de Minas Gerais, já foram realizadas em Caratinga, Mariana, Barra Longa, Rio Casca e Rio Doce. | Foto: divulgação

A diretora do departamento da vigilância socioassistencial de Caratinga, Suely da Silva, participou da oficina e destacou a importância desse tipo de ação. “Foi um evento muito produtivo especialmente para nós que atuamos com assistência social, com um público que é mais vulnerável financeiramente. Até mesmo pela situação econômica pela qual passa o país, é fundamental saber lidar com as finanças, gerir bem o nosso dinheiro. Vamos poder repassar e orientar o nosso público com o que aprendemos na oficina”, afirma.

Glaziane Silva, analista do Programa de Proteção Social e Saúde da Fundação Renova, explica como surgiu a iniciativa. “A proposta das oficinas de educação financeira é uma ação que surgiu da articulação do Programa de Proteção Social com o Programa de Auxílio Financeiro, a partir da perspectiva de indenização assistida, a fim de orientar as famílias atingidas sobre planejamento financeiro no processo de retomada de suas atividades”.

Izabelly França, que também atua como analista do Programa de Proteção Social e Saúde, fala da importância das oficinas para os técnicos de Assistência Social e Educação dos municípios mineiros. “Elas contribuem com o desenvolvimento de atividades nessas duas áreas [assistência social e educação], no fomento da temática nos municípios onde há comunidades impactadas pelo rompimento da barragem”.

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