Reparação Bacia do Rio Doce

Nova chamada do Projeto Biodiversidade Rio Doce está com as inscrições abertas

Publicado em: 13/07/2023

Edital

Iniciativas sobre biota aquática podem ser inscritas até 14 de agosto

 

O segundo edital do Projeto Biodiversidade Rio Doce está em busca de instituições sem fins lucrativos que tenham interesse em desenvolver projetos de monitoramento de espécies-alvo da biota aquática da bacia do rio Doce

Nesta segunda fase, a previsão é de que R$ 2,5 milhões sejam investidos nos projetos selecionados e cada candidatura poderá solicitar até R$ 835 mil para executar um projeto de no máximo 24 meses. 

Poderão concorrer organizações sem fins lucrativos de atuação científica, como universidades, fundações e associações que tenham histórico de investigação científica envolvendo as espécies-alvo, bem como grupos de estudo ativos sobre o tema e que tenham, preferencialmente, atuação na bacia do rio Doce. 

As propostas podem abranger um ou mais municípios da região e uma mesma instituição poderá enviar mais de uma proposta contemplando diferentes espécies, metodologias e objetivos.

A lista das 32 espécies potencialmente impactadas pelo rompimento da barragem e consideradas alvo para as ações de conservação é apresentada no edital. As informações completas estão disponíveis para acesso aqui

 

Data das inscrições: até 14 de agosto de 2023

Onde se inscrever: pelo formulário de Chamada de Projetos

 

Sobre o Projeto Biodiversidade Rio Doce 

Com o objetivo de fomentar o conhecimento científico sobre a biodiversidade da região, a Fundação Renova, em parceria com o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO), iniciou em maio, a publicação dos editais de chamamento público para pesquisas sobre as espécies-alvo de fauna e flora dos Planos de Ação para Recuperação e Conservação da Biodiversidade na bacia do rio Doce, executados pela Fundação Renova.

As três primeiras chamadas públicas de projetos acontecem em 2023. O primeiro edital destinará R$ 9 milhões a pelo menos 10 iniciativas voltadas à biodiversidade terrestre e está com os projetos em fase de análise. A segunda fase, que está com as inscrições abertas, destina-se a projetos para as populações de espécies-alvo da biota aquática. Já a terceira chamada aportará R$ 3,6 milhões em projetos já existentes de conservação das espécies fora do ambiente natural (ex situ).  

 

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