Reparação Bacia do Rio Doce

“Mapa de Fontes de Degradação” mostra que agropecuária é a principal fonte de desgaste ambiental da bacia do Rio Doce

Publicado em: 18/05/2018

Recuperação Florestal

Estudo conduzido pela UFV, em parceria com a UFMG, identificou as sete principais fontes de degradação da bacia do rio Doce

Primeiro fruto da parceria entre Fundação Renova, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Universidade Federal de Viçosa (UFV), o “Mapa de Fontes de Degradação” identificou as raízes do desgaste ambiental na bacia hidrográfica do rio Doce. O estudo irá auxiliar na definição das áreas prioritárias para as ações de Recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APPs). O programa tem o objetivo de recuperar, em 10 anos, 40 mil hectares de APPs e áreas de recarga hídrica.

A pesquisa identificou sete fontes principais de degradação ao longo da bacia do rio Doce

A pesquisa identificou sete fontes principais de degradação ao longo da bacia do rio Doce

A pesquisa identificou sete fontes principais de degradação, sendo que a principal delas se refere à produção agropecuária. O esgoto, os resíduos sólidos, as queimadas, a mineração, a concentração industrial e as estradas rurais também aparecem no levantamento.

Felipe Tieppo, técnico da Fundação Renova que acompanha o estudo, explica que o mapa será primordial para definir as áreas que serão recuperadas de maneira prioritária no rio Doce. “Esse recorte nos dá a possibilidade de empregar os nossos esforços de forma mais eficaz. Com isso em mãos, podemos prosseguir com mais segurança para gerar o mapa de áreas prioritárias e dar início às atividades de recuperação”, garante.

 

Saiba mais sobre a Definição de critérios de priorização de áreas para recuperação ambiental na bacia do rio Doce clicando aqui.

E conheça aqui o cronograma anual e detalhamento da proposta técnica de escalonamento da recuperação ambiental da bacia do rio Doce.

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