Professores foram capacitados, em junho, para debater o livro “Amiga Lata, Amigo Rio” com os alunos
Educadoras dos municípios de Mariana, Rio Doce, Ipatinga, Governador Valadares, em Minas Gerais, e Colatina, no Espírito Santo, já começaram a colocar em prática o que aprenderam durante as capacitações do Projeto Douradinho. A iniciativa realiza atividades culturais de educação ambiental a favor da preservação e recuperação dos rios e das matas ciliares.
Em junho, os educadores participaram de encontros com o administrador Eduardo Rocha e o biólogo Ricardo Abrahão, fundadores do Instituto Pelo Bem do Planeta, responsável pelo Projeto Douradinho na Bacia do Rio Doce. Essas capacitações tiveram como objetivo sensibilizar e fortalecer a comunidade escolar para a aplicação do Projeto Douradinho e para o uso de suas ferramentas.
Escolas de Minas Gerais e Espírito Santo começam a desenvolver atividades do Projeto Douradinho. | Foto: Projeto Douradinho
O trabalho nas escolas tem sido feito com base em leituras conjuntas do livro “Amiga Lata, Amigo Rio”, escrito por Thiago Cascabulho. A participação dos alunos da região do rio Doce na Etapa 1, Leitura e Debate do livro, tem sido crescente e se destaca pelo envolvimento e as diferentes formas como as educadoras realizam as missões com as crianças:
- Ipatinga (MG): 1.172 alunos
- Governador Valadares (MG): 633 alunos
- Colatina (ES): 493 alunos
- Mariana (MG): 89 alunos
- Rio Doce (MG): 28 alunos
As Educadoras de Barra Longa e Santa Cruz do Escalvado, em Minas Gerais, também participaram das capacitações e devem iniciar as atividades com os alunos no segundo semestre deste ano, assim como em outras escolas onde as Educadoras decidiram realizar as atividades do Projeto Douradinho no segundo semestre, associando o projeto ao cronograma de sua escola.
HISTÓRICO DA PARCERIA
O trabalho vem sendo desenvolvido desde março na região e faz parte de uma parceria entre a Fundação Renova e o Instituto Pelo Bem do Planeta. A iniciativa propõe um olhar de valorização da água, por meio da leitura e debate do livro, e da realização da Gincana Play The Call, que incentiva as crianças a se tornarem mobilizadoras de ações ambientais.