Entre os meses de junho e novembro, 7 temas foram abordados e cerca de 308 pessoas participaram dos encontros
Com o objetivo de apresentar as ações da Fundação Renova em andamento nos municípios, 12 oficinas temáticas foram realizadas nos Centros de Informação e Atendimento (CIA) de Naque e Cachoeira Escura, distrito de Belo Oriente (MG). Entre os meses de junho e novembro, os participantes puderam conhecer mais detalhes sobre o monitoramento da água, a recuperação de nascentes, o TAC Governança, entre outros. Ao todo, 7 temas foram abordados e cerca de 308 pessoas participaram dos encontros.
Para finalizar o ciclo de 2019, aconteceu no dia 3 de dezembro o “Encontrão das Oficinas Temáticas”, que reuniu participantes das duas localidades. Na ocasião, aconteceram dinâmicas, apresentação dos próximos temas e entrega de certificados de participação.
Michelle Dias, que coordena os CIAs da região, explicou que todos os temas abordados nas oficinas foram escolhidos pelas próprias comunidades. “A cada encontro, apresentamos as ações que a Fundação Renova está desenvolvendo para que os participantes votem naquela que desejam conhecer mais a fundo, como retomada das atividades pesqueiras e monitoramento da água, por exemplo”, disse.
Após a escolha dos temas, representantes da Fundação Renova vão às localidades apresentar o que está sendo feito na região. “A oficina temática é um momento de prestação de contas à população. Muita gente ainda não tem acesso aos meios digitais. Por isso, é importante ir até a comunidade, explicar o que está sendo feito, tirar dúvidas. Ações como essa dão legitimidade e transparência ao processo da reparação”, explicou.
Um dos participantes, Carlos César Ramos, morador de Naque, viu nas oficinas uma oportunidade para conhecer mais detalhes sobre o que estava sendo feito em sua cidade. “Eu fui em quase todos os encontros. Para mim foi muito bom, descobri muita coisa da Fundação Renova que eu não sabia. Só tenho a agradecer, porque aprendizado nunca é demais”, destacou.
Já a moradora de Cachoeira Escura, Maria Rosa de Souza Carvalho, aproveitou as atividades para criar uma relação mais próxima com a Fundação Renova. “Nas oficinas, a gente pôde tirar dúvidas, dialogar e até levar as pautas da nossa comunidade. Isso é muito importante, pois cria uma aproximação entre o atingido e a Renova”.
